Un posto molto carino per fare la colazione a Parigi si chiama Le flore en L’Ile, a Île Saint Louis. Il posto offre una vista stupenda di Notre Dame ( anche se il retro). Per colazione, ho scelto il loro croissant ed il famoso pain au chocolat, tutti fatti da loro. Il piatto della uova con bacon, pane e burro é buonissimo, e la cioccolata calda idem. A due passi da li, si accede al giardino di Notre Dame e al ponte de L’Archevêché con i suoi famosi lucchetti lasciati lì dagli innamorati di tutte le parte del mondo dopo aver lanciato la chiave nella Senna(come da tradizione lanciata dal libro e film “Tre metri sopra il cielo” lì il ponte era il Milvio sul Tevere a Roma). Non molto lontano da lì potrete andare alla famosa libreria Shakespeare & co, tra le più affascinanti in città. Trovo questo un progamma carino per passare metà della giornata, per poi andare all’ora pranzo nei pressi del Centro Georges Pompidou ( che i parigini chiamano Beaubourg), dove c’é un ristorante molto carino che si chiama Le Hangar ( meraviglioso per gli amanti del Fois Gras come me). Il posto é molto accogliente con personale molto disponibile e frequentato sopratutto dai parigini. Il rapporto qualità/prezzo é ottimo considerato il target di Parigi, e si consiglia la prenotazione visto che é sempre pieno. Attenzione! Qui non accettano la carta di credito per cui il pagamento é solamente possibile in contanti. Per qui non è stanco, il mio programma ideale della giornata prosegue facendo un giro a Saint-Germain, un’altro angulo della città che mi paice tantissimo, con i suoi famosi Café de Flore e Les Deux Magots, in passato molto frequentato dai filosofi come Sartre e Beauvoir. Questo quartiere offre anche tante gallerie d’arte. Questa volta ne ho visitate alcune, tra cui la mostra fotografica: “Un monde de Beuté”, dedicata al famoso fotografo inglese David Hamilton presso la Galleria Art Cube. Da lì sono andata vicino alla università Sorbonne, a cena in un posto che si chiama Coffee Parisien. Ambiente molto carino per bere, mangiare e divertirsi in compagnia.
A very nice place to have breakfast in Paris is called Le flore en L’Ile, at Ile Saint Louis. The place offers a great view of Notre Dame (although the back). For breakfast, I chose their famous croissants and pain au chocolat, all made from them. The eggs with bacon, bread and butter is delicious, and the hot chocolate idem. A short walk from there there is the Notre Dame’s garden and the bridge L’Archevêché with its famous padlocks which are left there by lovers from all over the world after throwing the keys into the Seine . Not far from there you can go to the famous bookshop Shakespeare & Co, one of the most beautiful in the city. I find this a nice program to spend half the day, then go for lunch near the Centre Georges Pompidou (Beaubourg as Parisians calls), where there is a very nice restaurant called The Hangar (wonderful for Fois Gras lovers like me). The place is very cozy with very helpful staff and frequented mainly by locals. The quality / price ratio is very good considering the target of Paris, and booking is advisable as it is always full. Warning! They don’t accept credit cards so the payment is only possible in cash. For those who are not tired, my ideal program of the day continues touring in Saint-Germain, another part of the city that I love so much, with its famous Café de Flore and Les Deux Magots, once very popular among philosophers as Sartre and Beauvoir. This area also has many art galleries. This time I have visited some, including the exhibition ” Un monde de Beuté” from the British photographer David Hamilton. From there I went near the Sorbonne university, to dinner at a place called Coffee Parisien. Very nice environment to eat, drink and have fun with friends.
Um lugar muito lindinho e aconchegante para tomar o café da manhã em Paris chama-se Le Flore en L’Île, na Île Saint Louis com uma vista maravilhosa da catedral de Notre Dame ( a parte de trás). Costumo pedir sempre o croissant e o famoso pão de chocolate de produção própria. Também gosto de pedir ovos com bacon, acompanhado com pão e manteiga a parte e o delicioso chocolate quente. Há dois passos dali, está o jardim da Notre Dame e a ponte L’Archevêché com os seus famosos cadeados deixados ali por pessoas apaixonadas de todas as partes do mundo ( atenção, se vocês também quiserem deixar o cadeado lá, lembrem-se que a chave deve ser jogada nas águas do rio Sena). Não muito longe da ponte, encontra-se a famosa livraria Shakespeare & Co, considerada uma das mais fascinantes da cidade. Vale muito a pena dar uma passada por lá. Todos os livros são escritos em língua inglesa. Considero esse um passeio legal para se fazer durante parte do dia. Querendo, ali perto, não muito longe, do lado do centro Georges Pompidou ( um legítimo parisiense refere-se ao Pompidou simplesmente pelo nome da rua onde ele se encontra a Beaubourg, então não se surpreendam se algum francês falar, hoje fomos ao Beaubourg ao invés do Pompidou, ok?); tem um restaurante muito bom, frequentado na sua grande maioria por francês e que se chama: Le Hangar (maravilhosos para os amantes do Fois Gras com eu). É bom ligar para reservar antes visto que está sempre cheio e atenção: eles não aceitam cartões, o pagamento é efetuado apenas em espécie. E depois, para quem ainda não está cansado, o meu programa ideal do dia prossegue indo até Saint-Germain, outro bairro da cidade que adoro com os seus famosos Café de Flore e Les Deux Magots ( no passado muito frequentado pelos saudosos filósofos e escritores Jean- Paul Sartre e Simone de Beauvoir). Esse região da cidade, também conhecida como riva Gauchê (situada a margem esquerda do rio Sena), possui tantas galerias de arte. Dessa vez, visitei algumas e tive a oportunidade de apreciar a mostra ” Un Monde de Beuté” do famoso fotógrafo inglês David Hamilton, presente até o final de Fevereiro, na galeria Art Cube. De lá, fui até perto da universidade Sorbonne em um restaurante/bar que se chama Coffee Parisien. Lugar muito bom seja para refeições, petiscar ou simplesmente se divertir em companhia.
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